27 setembro 2011

Feliz Aniversário Blog Trança *Nagô*!!

Quem ai nunca viu um vídeo da Rosangela Jose da Silva! Não sabe quem é ? Que tal Rosajorosa!! Melhorou? Rosangela é famosa com seu canal no Youtube. Você já deve ter visto vários post's com ela aqui no blog. Agora ela fez um vídeo falando darenty. *_*


vai vai vai no canal dela !

OBRIGADO OBRIGADO OBRIGADO !!!

23 setembro 2011

Niver do Blog Trança *Nagô* 3 anos

Parabéns para nós! Por que? Porque o Trança *Nagô* , completou 3 anos de vida dia 16 deste mês. E é claro que teve parabéns, né. Para comemorar, marcamos um encontrinho na Loja da Grife D'Negro com os colaboradores e amigos que ajudam a manter o Trança atualizado e cheio de referências bacanas, sempre valorizando do cabelo afro, ao do cabelo crespo, do cabelo natural aos multicabelos. Parabéns à todos nós!

Lógico que para esse primeiro encontro precisou-se de registros e aqui estão:

QUER BOLETE?



Fim de tarde em Madureira.

Agora deu vontade de reunir todo mundo toda semana! Não é sempre que temos todos (ou quase todos) que escrevem e ajudam o blog juntos.

+ fotos aqui e aqui.

22 setembro 2011

Feito de Brasil

Do Jazz ao Samba. Do Samba ao Jazz.
Por: Fabio Alves

Sou um apaixonado por música, de preferência boa música. A primeira vez que vi/ouvi essa ORKESTRA foi no programa da Altas Horas. A Orkestra (com K, do Grego).

Quando você não conhece muito bem alguma coisa que lhe interessa, o que faz ? Joga no Google e ai quando você digita “Letieres Leite & Orkestra Rumpilezz” o número de textos, resenhas, positivas é fora do normal.

A Orkestra Rumpilezz foi criada em 2006 pelo maestro Letieres Leite. Mergulha no rico universo musical da Bahia, suas tradições e origens africanas, mescla percussão e sopros com uma harmonia fora de serie. O Maestro Leite usa desenhos rítmicos antigos trazidos pelos escravos africanos são misturados com sabedoria e inteligência com o jazz.


Sem mais palavras escutem



curtiu ?

20 setembro 2011

A Raiz da História #9 - Educação Também Faz A Diferença

EDUCAÇAO TAMBÉM FAZ A DIFERENÇA NA RAIZ DA HISTÓRIA!
Por:Viviane Rodrigues

Meu negro drama com final feliz inicia quando pequena com trancinhas, realizadas para facilitar minha trabalhadora mãe, e que frustrava meu tão sonhado e longo canicalon, pois ela achava horrível e não permitia, aos 7 anos veio o henê e seu amigo “ferro quente”, minha testa e orelhas sabem bem o preço pago, junto com a modernidade vem as pastas que começava a arder antes de terminar o meio da cabeça e em conseqüência, queimaduras enormes no couro cabeludo com direito a casquinhas, sem falar em outros milhões de achados da indústria de cosméticos que prometiam livrar-me do que era meu e sempre intitulei de ruim!

Nos últimos tempos fui mais radical, não agüentava mais os cachos encharcados de creme e resolvi usar a “Escova Francesa” queria liso, liso, liso... mais olhava no espelho ainda não era como aquele desejado! Após mais de 5 anos lisinha e insatisfeita, o conhecimento trouxe minha libertação, foi uma verdadeira descolonização de meus conceitos que me fizeram rever o mundo e me repensar.

Depois que meu filho de 4 anos proclamou que não queria ser mais preto, (vide meu blog: vivianeafro.blogspot.com/) senti que precisaria realizar mudanças em minha vida, e como na Lei de Atração muitas pessoas vieram a meu encontro, a começar pelo trabalho da Ong.Estimativa e, depois seguido de palestras, filmes e cursos que me deram acesso a uma história oculta que é a do Negro no Brasil, sendo este o meu “sacode cerebral”!

Comecei a questionar tudo que me foi omitido nos bancos escolares e principalmente na universidade, pois fiz Licenciatura em História e minha história permaneceu sendo ocultada!

Tantas violências a que fui submetida, sejam simbólicas ou explícitas, ganhavam naquele momento um sentido e uma inconformidade, principalmente com relação aos meus cabelos.

A ideologia do branqueamento não acabou com o negro neste século presente, mais está incutida em nossas cabeças, queremos e desejamos branquear a qualquer custo e com isso desvalorizamos nossa origem e história que nem podemos conhecer!

De início foi muito difícil olhar o que sempre neguei e hostilizei como belo, confesso que chorei diante do espelho, pois embora minha mudança tenha sido de dentro para fora, meus olhos ainda não estavam preparados...

Busquei referências pela internet e confesso não ter encontrado muitas, meu apoio maior e decisivo foi pelos laços da educação, a partir de um curso que fiz pelo LAESER de Indicadores Sociais no qual tive contato com mulheres negras lindas, inteligentes, felizes e Black, combinação pouco vista até então! Foram professoras e colegas muito especiais que foram modelos de identidade que deram a força necessária para a promoção desse encontro comigo mesma.

Iniciei com tranças, sofri, pois não me adaptei, sentia um peso danado, me incomodava etc. Bravamente resisti alguns meses, pois desejava cortar os fios com química e precisava deixar o que era meu crescer, e só as tirei dentro do salão que iria cortá-los!!! Posso dizer que embora decisão, foi um momento de drama interno, mais o parto se deu! Cortei e para não ficar muito curto, ainda ficaram fios com químicas que com o passar dos dias os lisinhos é que incomodavam e não mais combinavam com o novo look, e sem pena fui a tesoura novamente e agora começo um reencontro com o que é meu! Contudo cá estou, com minha auto estima elevada, com o apoio de meu marido e de alguns amigos que compreendem e respeitam meu movimento!



Depois de mim foi a vez de meu filho, pois resolvi libertar seus cabelos da máquina zero alta e com a onda dos moicanos, digo que o seu é do tipo black, e ele está curtindo bastante pentear seus enroladinhos! Denzel agora com 5 anos e já bombardeado com a mentalidade do branqueamento social que vivemos ainda me olha questionando quando meus cabelos voltarão a ser como antes... digo que estou muito satisfeita e me sentido muito bonita, e que não pretendo mudar! Ele olha desconfiado e logo me abraça dizendo que também me ama de black!

Nunca fui do Movimento Negro, mais me sinto uma Negra em Movimento, e agora com um compromisso ainda maior como professora que sou, tenho como proposta levar outros olhares e novas propostas para todos que passarem por mim!

A luta ainda continua, pois lamentavelmente agora tenho que sensibilizar quem ensinou a me negar, mamãe que não se conforma e ainda tem me negado!!!! A descolonização terá que ser mais profunda!

E esta é a raiz da história de meus cabelos!!

#voceleu A Raiz da História
Bem, assim como tem em alguns blogs, aqui você vai pode conta a história do seu
cabelo. Contar todo o processo, seus medos, os resultados, o que ajudou . . .
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pro e-mail:trancanago@gmail.com No assunto: A Raiz da História.

12 setembro 2011

Nação Maré - Estilo Black

Música da Mixtape Nação Maré - Rio, Eu Te Amo 2012. dá o play !


"Estilo black
Estilo black natural
meu estilo de cabelo
Duro bem legal"

09 setembro 2011

A Raiz da História #8 - "Rehab”

Protesto defendendo o cabelo natural
Por:Élida Aquino

Olhei meu histórico de posts aqui e senti vergonha por nunca ter escrito decentemente sobre o motivo de defender o cabelo natural com convicção. Minha culpa aumentou quando li aqui os depoimentos de outras que estiveram no cruel processo de odiar seu cabelo, tentaram fazer dele outra coisa, acordaram e resolveram voltar para elas mesmas. Pensei nas nossas meninas, que estão fazendo o mesmo. Trança Nagô é um lugar de informção e alerta, nada mais justo que escrever sobre o assunto.

Minha trajetória é “comum”. Alisei, fui escrava da chapinha, relaxei sem pena, queimei meu coro sem dó, chorei por causa do meu volume, levei muitos puxões das minhas matriarcas. Só que o foco não é a parte triste e sim como eu fui parar na ‘rehab’.

No ensino médio encontrei alguém que mudou minha concepção sobre a negritude que estava em mim. Nalui (vulgo Ana Luiza), menina preta, feminista, realista e cheia de dreads, me assustava e encorajava. Eu observava o jeito como ela argumentava e pensava, com choque e admiração, em como ela não temia os rótulos. Eu a vi debatendo com “colegas” racistas incubados, professores ignorantes e por aí vai. Nalui se tornou meu espelho. Eu não queria ser igual a ela, queria pensar como ela. E foi assim que minha descolonização aconteceu. Li um pouco, perturbei muita gente, questionei uma pá de conceitos, abri bem os olhos, vi meu cabelo meio alisado, meio “cacheado” e prometi que se passasse no vestibular cortaria tudo e voltaria pra mim (pra desespero da minha família).

Cortei em doses homeopáticas enquanto esperava meu vestibular. Passei. Cortei de vez. Me senti um menino. Mas, de um jeito meio místico, desde então há outro sentimento quando vejo meu crespo. Me perguntam se dá trabalho pentear e imediatamente penso nas minhas sessões de chapinha. Isso basta pra me fazer afirmar que investir tempo em meu cabelo não é nada diante do que já fiz. Me desrespeitei.

Vocês vão olhar pro começo do texto e se perguntar o motivo de eu ter mencionado “racialidade”. Simples! Tudo que eu fiz foi tentar estirpar minha identidade preta de mim mesma. Acho desnecessário explicar como, basta que vocês percebam que eu queria ser diferente de mim e dos meus iguais, não por culpa minha, mas pelas imposições constantes que me levavam, e que a força do exemplo de alguém foi fundamental na minha recuperação. Neusa escreveu sobre “tornar-se negro” e isso me fez concluir que retornar só acontece quando se entende o que é o sangue preto correndo nas veias, o privilégio das características e da beleza que vem com ele.

Cabelo natural pra se livrar dos julgos, dos padrões que não nos pertencem, da máscara que não é nossa. Pra que nossas crianças possam ir pra escola exibindo suas tranças e seu volume, conscientes de que é assim que elas são e de que esse é um presente sem valor. Pra mostrar de onde viemos e pra onde vamos, que não estamos mais escolhendo nos esconder, nos render, nos trocar. Vão dizer que cabelo natural não significa nada no meio disso. Discordo. Alice Walker disse que cabelo oprimido é teto para o cérebro, logo, liberte seu cabelo e consequentemente sua mente vai pensar de acordo com o que ele mostra.

Pra encerrar, quero pedir desculpas as que vieram ler esperando achar um manual prático de como cortar sem sentir dor e os malefícios da química pro organismo. As dicas que posso dar são: façam sem medo, curtam cada centímetro, admirem a beleza do cabelo. Lutem contra o vício da química. Se observem, aceitem e amem aquilo que são. Deixem o cabelo crescer, abusem das possibilidades, exibam bastante. Nunca baixem a cabeça diante das críticas. Parece impossível, mas com prática e tempo isso passa a ser insignificante.

Rehabilitem-se. Influenciem. Empreteçam.
(Dedico minhas ideias para Nalui, Bruna Cruz, Ellen, Nani, Meninas Black Power e Trança Nagô. Obrigada pelos fundamentos da minha tese em constante construção.)




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07 setembro 2011

A Raiz da História #7 - "chegou o tempo de assumi os meus cachos”

Por: Camila Marins
Aí vai a minha história sobre tentativas frustradas de relaxamento.

Entre os 15 e os 18 me aventurei em inúmeros produtos químicos. Certa vez, fui a uma escola de cabeleireiros e ofereciam relaxamento mais barato. Pois bem, fiz. Cheguei em casa sentindo um leve ardor, resolvi cochilar e acordei com o travesseiro molhado de pus. Meu couro cabeludo estava destruído e, por pouco, não fiquei careca. Tive que passar um produto específico e ir a um dermatologista. Depois disso, entreguei meus cabelos nas mãos de amigas e até deu certo. Mas quando não estamos politizados sobre nossa origem temos a ideia fixa de alisar freneticamente, até porque não estamos representados na mídia, nos livros e propagandas. E chegou o tempo que assumi os meus cachos e o cabelão com muito orgulho.


Por: Camila Marins

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06 setembro 2011

A Raiz da História #6 - "meu cabelo pode ser versátil”

Por:Angélica.

Como todas as meninas que já falaram aqui meu sofrimento começou na infância, sempre tive o cabelo lindo [agora percebo isso] e com muito volume , aos 7 anos lembro da minha mãe fazendo escova PRA FICAR BONITO, o que me deixava com o triplo de volume e sem os cachos. Me rendia apelidos com juba de leão, bruxa, ravengar ... rs

Agora acho graça, mas era triste, porque a concepção estética do ser BELO pra mim era totalmente diferente daquilo que eu era. Eu usava pregador no nariz nas horas vagas pra afiná-lo, olha que absurdo. Era década de 80 e os relaxamentos americanos eram o BOOM do momento e experimentei de tudo. Quem lembra do Jennifer Black? Pois é minha priminha ficou careca usando ele.

Aí cresci, sempre insatisfeita com o que via no espelho e ouvindo comentários tipo esse: Que legal que você nasceu da cor da sua mãe (Negra) com os traços do seu pai (branco), aí comecei a experimentar de tudo mesmo. HENÊ INDIANO, CHOCOLATE, PROGRESSIVA, RELAXAMENTOS e etc. Quando alguma coisa dava errado, cortava curtinho e mudava a Química.

De uns anos pra cá após cortar o cabelo para mais uma mudança de Química, resolvi deixá-lo natural, percebi o quanto poderia ser bonita COMO DEUS ME FEZ. Confesso que tive algumas recaídas e relaxei depois de ouvir críticas da família e amigos.

Mas hoje olhando para trás vi o quanto fui burra, talvez porque somos criados assim ou por que damos ouvidos a tudo, não sei, mas ME SINTO MUITO FELIZ.

MAIS FELIZ ainda quando encontro Blogs como o Trança *Nagô* que nos estimulam nesta caminhada que deveria ser natural, mas que a sociedade cheia DE POPOZUDAS, ALISADA E BOMBADAS faz com que pareça estarmos nadando contra maré.

Hoje vejo o quanto meu cabelo pode ser versátil, uso tranças, dread, black, Flores, turbantes e etc. E quando tenho dúvidas ou quero inovar venho aqui conferir as novidades. Percebo o quando podemos ficar BEM sem nos inspirarmos em padrões dos outros.

Por:Angélica

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05 setembro 2011

Márcio Local - Preta Luxo

Marcio Local, um carioca de Realengo, faz uma black music DE QUALIDADE . . .apertar o triângulo.. e escute !


E VOCÊ ? É UMA PRETA LUXO ?

03 setembro 2011

A Raiz da História #5 - "de cabelos crespos lindos”

Por:Ângela

Minha infância foi na Salvador dos anos 80. Nessa época era muito, muito raro ver uma negra com seus cabelos naturais, apesar de estar na cidade mais negra fora da África. Uma negra de cabelos crespos naturais era vista, na melhor das hipóteses, como uma pessoa desleixada e, por isso, as mães tratavam de alisar os cabelos de suas filhas com ferro quente desde cedo, até quando surgiram os alisantes.

Não lembro bem quantos anos tinha quando a minha mãe começou a alisar os meus cabelos com aquela chapinha quente, mas lembro bem de quando ela foi substituída pelos alisantes. Eu tinha 8 anos quando, ao chegar no salão de beleza que pertencia a minha tia, ela logo veio com a novidade: um tal alisante "afro" que estava fazendo o maior sucesso! A minha inocência de criança queria ter os cabelos da moça loira da tv e das coleguinhas de tez clara da escola. Fiquei logo toda animada, minha tia aplicou o produto e voilà, cabelos lisos!

Algo que ficou gravado em minha mente foi a volta para casa no dia em que o alisante foi aplicado a primeira vez. Lá vinha eu, de mãos dadas com minha mãe, toda feliz com meus cabelos esvoaçantes quando encontramos uma vizinha, também cabeleira, que ao me ver, perguntou. "O que você fez no cabelo dela? Está estranho." Depois de ouvir a resposta de minha mãe ela disse."Porque vocês fez isso no cabelo dela? O cabelo dela nunca mais vai ser o mesmo!"

Ela estava certíssima! Em pouco tempo começou o sofrimento, meu primeiro corte químico foi um trauma. De repente, acordei e o travesseiro estava cheio de cabelo... O meu cabelo! Chorei, sofri, tratei e quando ele melhorou, alisei novamente. Esse círculo vicioso durou uns 20 anos.

Não aceitava a minha raiz crespa, tinha vergonha dela. Afinal, todas as negras que eu conhecia desde que nasci tinham os fios lisos. Então, para mim, era natural alisar os cabelos, pois era a forma de corrigir um erro, corrigir algo que não deveria ser como é.

As pessoas elogiavam: "Como você está bonita!", "Que cabelo bonito!" e que eu não era negra, era morena. (Olha só, que coisa!)

A MUDANÇA

Tive mais um corte químico e fui nooovamente tratar para recuperar e alisar novamente. Durante o tratamento, a cabeleireira me orientou a deixar o cabelo crescer natural o máximo possível, já que ele estava realmente muito danificado.

E foi ai que comecei a ver pela primeira vez, em mais de 20 anos, o meu cabelo. Até então, a única forma de lembrar como eles eram era por meio das fotos de quando eu tinha, o quê, 5 anos? E fui gostando de tocar neles. Enroladinhos gostosos, com brilho, muito diferente daqueles fios alisados, velhos de guerra e comecei a pensar na possibilidade de não alisa-los mais."Pelo menos por um ano", pensei.

Foi a melhor decisão que tomei para os meus cabelos! Não foi fácil a transição. Meu cabelo no primeiro ano ficou HORROROSO! Muito ressecado, sem forma, opaco. Cansei de ouvir: "Alisa esse cabelo!", "Não é bom, pelo menos, relaxar levemente?" e coisas do tipo. Mais eu resisti com muita hidratação, muita mesmo! Bons reparadores de pontas, bons xampus, cremes para pentear adequados, cortes de tempos em tempos e muita, muita paciência e força de vontade.

E lá se foi o primeiro ano, o segundo, o terceiro e hoje posso dizer que TENHO UM CABELO LINDOOO!!! Quando me olho no espelho, vejo como valeram as lágrimas, isso mesmo, lágrimas, porque eu, literalmente, chorava. Principalmente no primeiro ano. Até meus pais que viviam falando para eu alisar, relaxar estão elogiando muito, alás, todo mundo elogia.

Não sou mais aquela "morena de cabelos alisados e bonitos", hoje sou negra e tenho cabelos crespos, lindos! Amo meu back power, as tranças, os lenços, as presilhas. Uso e abuso de tudo que os deixem mais bonitos e saudáveis.

Fico boba de ver como meus cabelos cresceram. Antes eles não saiam do lugar, hoje tenho que cortar periodicamente para manter o black como gosto. Fico realmente muito, muito melhor com meu black, mais jovem, mais linda, mais confiante até!


Hoje eu sou eu, de fato, e de cabelos crespos lindos!
Por:Ângela

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01 setembro 2011

Sorteio de 3 anos

VVocês que curte “Noix” nesses, quase, 3 anos... É isso mesmo? É, dia 16 de setembro de 2009 o blog dava seus primeiros passos.

Aniversário é uma data super especial. Ainda mais quando comemorada com quem a gente gosta, que no nosso caso é você! Essa é a hora de mostrar o quanto a gente curte você que nos acompanha há 3 anos. Lembrando que 3 anos é uma vida, cara...

O produto da vez é, na verdade são 3 potes de 1kg da Nutri Meyber, nos “sabores”:
- Brilho Intenso, com manga e silicone (amarelu)
- Nutrição Profunda, com proteína do trigo(vinho)
- Reconstrução, com tutano e silicone (aboba)


Mas como é uma data importante, o esquema vai ser diferente. Você vai mandar pra gente a sua foto de Black, trança nagô, twist, dread... para o nosso e-mail. E depois? Vamos colocar a sua foto em um álbum todo especial no facbook.
As 3 fotos mais curtidas levam, cada uma, um pote de 1kg para embelezar ainda mais os fios. Simples assim!


O email deve conter:
Seu nome completo,

Estado onde mora,

E a foto em boa resolução.(apenas1 foto por pessoa)

Manda tudinho esse email: promotrancanago@gmail.com
até 12/09 ficara em votação até 16/09.

VALENDuuUu